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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

CURSO DE CAPELANIAS

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http://www.youtube.com/watch?v=IeU-2otbgaw&NR=1

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Juíza barra casamento gay em São Caetano

Notícias
Fonte: Jornal da Tarde

http://www.catedraldabencao.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=910:juiza-barra-casamento-gay-em-sao-caetano&catid=37:noticias-catedra-da-bencao&Itemid=20

Depois de oito anos e dois meses de relacionamento – cinco deles morando juntos –, o gerente de produto Milton César Pereira de Sá, de 36 anos, e o assistente contábil Sandro Luis do Nascimento, de 41, viram na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), dada em maio, a chance de oficializar a união e se casar no civil.
Mas o sonho de ter os mesmos direitos garantidos a casais heterossexuais foi barrado no dia 26 pela Justiça, em São Caetano do Sul, no ABC.
Milton César e Sandro se conheceram em uma balada na capital em junho de 2003. Foram ao cinema no dia seguinte. Família e amigos aprovaram o namoro. Nunca mais se separaram. “Estávamos esperando esse reconhecimento dos nossos direitos para oficializarmos nossa união”, conta Milton César. Em junho, o casal procurou o cartório de registro civil de São Caetano para converter a união estável em casamento.
“Fomos muito bem atendidos e recebemos explicações de quais eram os procedimentos. Arrumamos duas testemunhas e demos entrada no pedido”, diz Sandro. A surpresa veio no dia 26, quando o pedido foi negado pela juíza-corregedora de São Caetano, Daniela Anholeto Valbão. Em sua decisão, ela afirma que “em nenhum momento o STF decidiu pela possibilidade de conversão da união estável em casamento ou de casamento entre pessoas do mesmo sexo”. Procurada por meio da assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, a juíza não quis se manifestar.
“Você espera ser igual a qualquer um e ter os mesmos direitos, mas não é assim. Esse casamento é o mínimo do direito que eu tenho por ser gay, mas São Caetano ainda é uma cidade muito preconceituosa, com pensamento provinciano”, desabafa Milton César. A ideia de casar foi dele.
“O César é muito certinho, gosta de andar sempre dentro da lei. Eu aceitei porque já estamos juntos há muito tempo e sei que é importante para ele”, diz Sandro, que descreve como “esquisita” a sensação sobre o veto. “Tiraram de mim um direito.”
A presidente da Comissão da Diversidade Sexual e Combate à Homofobia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Adriana Galvão, explica que casos de negativas de casamento gay vão continuar acontecendo enquanto não existir uma lei que os autorize. “O que temos hoje é uma interpretação do STF.”
O problema, segundo ela, é que os juízes podem interpretar de formas diferentes.
“Para alguns, se o STF entendeu que um dos efeitos da união estável é a conversão em casamento, eles podem autorizar.
Outros entendem de forma mais restritiva e não estendem os direitos ao casamento, pois não há uma lei que trate sobre matrimônio entre pessoas do mesmo sexo.”

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Blog do Otimismo: orgulho hétero dia do orgulho hetero causa polemic...

Blog do Otimismo: orgulho hétero dia do orgulho hetero causa polemic...: "Dia do orgulho hétero Dia do orgulho hétero causa polêmica. A Câmara Municipal de São Paulo aprovou a inclusão do projeto que cria o Dia d..."